• Quem respeita sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra seu pai terá a alegria com seus próprios filhos e no dia em que orar, será atendido.• Esposas sede solícitas com vossos maridos, como convém, no Senhor. Maridos, amai vossas esposas e não sejais grosseiros com elas. Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor. Pais não intimideis a vossos filhos para que eles não desanimem.• Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens.
Paulo VI fala da vida em Nazaré
Paulo VI, por ocasião da visita que fez a
Nazaré, em 1964, teve oportunidade de fazer uma reflexão profundamente
humana a respeito do mistério de Nazaré. Fala de “breves lições de
Nazaré”:
“Primeiro uma lição de silêncio. Que
renasça em nós a estima pelo silêncio, essa admirável e indispensável
condição do espírito; em nós assediados de tantos clamores, ruídos e
gritos em nossa vida moderna, barulhenta hipersensibilizada. O silêncio
de Nazaré ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para
escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres.
Ensina-nos a necessidade e o valor das preparações, do estudo, da
meditação, da vida pessoal e interior da oração que só Deus vê no
segredo.
Uma lição de vida familiar. Que Nazaré
nos ensine o que é a família, sua comunhão de amor, sua beleza simples e
austera, seu caráter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré o
quanto a formação que recebemos é doce e insubstituível: aprendamos qual
a sua função primária no plano social.
Uma lição de trabalho. Ó Nazaré, ó casa
do “filho do carpinteiro”! É aqui que gostaríamos de compreender e
celebrar a lei, severa e redentora do trabalho humano; aqui restabelecer
a consciência da nobreza do trabalho; aqui lembrar que o trabalho não
pode ser um fim em si mesmo, mas que sua liberdade e nobreza resultam,
mais do que seu valor econômico, dos valores que constituem o seu fim.
Finalmente, como gostaríamos de saudar aqui todos os trabalhadores do
mundo inteiro e mostrar-lhes seu grande modelo, seu divino irmão, o
profeta de todas as causas justas, o Cristo nosso Senhor”.
Alocução pronunciada em Nazaré a 5 de janeiro de 1964.
Fonte: Franciscanos
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